Guarda Municipal deve atuar no policiamento ostensivo em BH

Na última sexta-feira (29), Cleiton Xavier participou do programa 98 News e trouxe um posicionamento firme sobre o futuro da Guarda Municipal de Belo Horizonte.

Durante a entrevista, ele defendeu que os agentes deixem de atuar de forma fixa em postos e centros de saúde, passando a ser direcionados para o policiamento ostensivo em toda a cidade.

Segundo Cleiton, a presença da Guarda nesses locais nasceu de uma medida emergencial, mas hoje já não representa o melhor uso da força de segurança.

“A Guarda Municipal tem competência legal para realizar policiamento ostensivo em toda a cidade e oferecer segurança de qualidade para a população. Fixá-la em postos de saúde não é o caminho mais eficiente”, destacou.

Reconhecimento ao trabalho da gestão

Cleiton fez questão de reconhecer o trabalho da atual gestão municipal na valorização da corporação. “O ânimo do prefeito Álvaro Damião para com a nossa Guarda Municipal tem sido satisfatório demais. Quando o prefeito anuncia a convocação de 500 novos guardas, ele mostra o que nenhum outro fez na história de Belo Horizonte”, afirmou.

Para o vereador, o reforço no efetivo deve vir acompanhado de novas estratégias de atuação. A segurança pública precisa ser pensada de forma estratégica, com os guardas ocupando as ruas, praças e bairros, garantindo a sensação de segurança e proximidade com a população.

Segurança nas escolas

Um dos pontos defendidos por Cleiton Xavier durante a entrevista foi a necessidade de medidas específicas para a segurança escolar. Ele lembrou que, mais do que presença armada, é preciso investir em programas educacionais para pais e alunos.

“O combate à violência nas escolas passa pela prevenção. Precisamos de projetos que conscientizem, que orientem e que aproximem a comunidade escolar. A Guarda Municipal pode ter um papel importante nesse processo, mas também precisamos envolver professores, famílias e os próprios estudantes”, disse.

Estrutura e armamento da Guarda Municipal

Cleiton também chamou atenção para a falta de equipamentos da corporação. “Temos três mil profissionais na Guarda Municipal, mas não temos, por exemplo, nenhum fuzil. É inadmissível. A Guarda realiza escolta de autoridades e atua em situações de alto risco, mas enfrenta uma escassez de estrutura”, alertou.

Ele elogiou o trabalho do secretário de Segurança, Márcio Lobato, que tem buscado recursos por meio de emendas parlamentares e apoio de deputados estaduais e federais. “O objetivo é equipar a corporação com o que há de melhor, para que a Guarda tenha condições de fazer um trabalho ostensivo de qualidade”, reforçou.

Um novo papel para a Guarda Municipal

Na visão de Cleiton, a Guarda Municipal deve assumir cada vez mais seu papel como força de proximidade da população, atuando de forma ostensiva, presente nos bairros e preparada para prevenir crimes e dar respostas rápidas.

“Temos uma corporação comprometida, que só precisa ser valorizada e equipada. Nosso papel é garantir que a Guarda esteja na rua, cumprindo sua função e oferecendo segurança para cada cidadão de Belo Horizonte”, concluiu.

Clique aqui para assistir a matéria na íntegra.

 

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