Moradores do Heliópolis aguardam obras de drenagem da PBH

Moradores do Bairro Heliópolis, em Belo Horizonte, seguem enfrentando inundações constantes, sem qualquer previsão oficial da Prefeitura para o início das obras de drenagem.

O problema, que já dura anos, afeta diretamente a qualidade de vida de centenas de famílias e tem gerado indignação crescente na comunidade local.

Durante uma reunião da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário da Câmara Municipal, vereadores cobraram duramente o Executivo municipal.

Cleiton Xavier, que participou ativamente da discussão, destacou a frustração de quem está na ponta tentando resolver o problema — mas sem o poder de execução.

“Nós, do Poder Legislativo, estamos tentando, mas não temos a força da caneta. Levamos os pedidos ao Executivo, mas a resposta não chega. O projeto está pronto. Essa obra é urgente!”, afirmou o vereador Cleiton Xavier.

Inundações no bairro Heliópolis: um problema antigo sem solução

O drama das inundações no Heliópolis é conhecido por todos, inclusive pela própria Prefeitura. Mesmo com investimentos pontuais em grandes obras de drenagem em outras regiões da cidade, essa área — considerada “regular” e com urbanização consolidada — continua ignorada.

O vereador Irlan Melo reforçou que “a cidade regular também sofre com inundações”, e cobrou atenção especial à situação do bairro. A proposta de oferecer descontos no IPTU para imóveis que instalem caixas de captação de água foi debatida como alternativa para mitigar os danos enquanto a obra principal não é executada.

Câmara cobra Prefeitura: onde está o cronograma?

A reunião escancarou um dos principais entraves da gestão pública em BH: a falta de resposta concreta do Executivo. Os vereadores lamentaram a ausência dos titulares dos órgãos responsáveis e a presença de representantes sem autonomia para fornecer dados precisos ou cronograma de obras.

Cleiton Xavier reforçou a importância da mobilização política e social para destravar o projeto: “Nos ajudem a pressionar internamente. Temos um orçamento em pauta nesta Casa. Se esse recurso não for incluído agora, a obra vai continuar parada.”

A Comissão agora articula um pedido formal de reunião com o prefeito Fuad Noman, exigindo uma resposta oficial e uma previsão mínima para o início das intervenções no bairro.

População cobra, Câmara apoia, mas quem executa precisa agir

Enquanto o Heliópolis alaga a cada chuva forte, o povo segue sem uma previsão. O caso expõe a fragilidade da articulação entre o Legislativo, que ouve e cobra, e o Executivo, que decide e executa.

Cleiton Xavier tem se destacado como um dos parlamentares mais ativos nessa cobrança, reforçando que “não se pode aceitar que vidas sejam colocadas em risco por omissão administrativa”.

O que a população pode fazer?

  • Cobrar diretamente os canais oficiais da Prefeitura
  • Apoiar iniciativas como a instalação de caixas de captação nos imóveis
  • Participar de audiências públicas e reuniões de bairro
  • Compartilhar conteúdos nas redes sociais para dar visibilidade ao problema

Conclusão

O caso do Heliópolis não é apenas sobre drenagem: é sobre dignidade, justiça urbana e responsabilidade pública. E enquanto o poder público empurra a decisão, Cleiton Xavier segue firme, cobrando, fiscalizando e defendendo quem mais precisa.

 

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